| Eduardo Ferreira/Goiás Agora |
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Governo comemora o alcance de R$ 5 bilhões de saldo do Fundo de Constitucional do Centro-Oeste em Goiás. Em 22 anos, foram mais de R$ 10 bilhões aplicados em projetos de empresas em todos os setores da economia goiana. Os números foram comemorados hoje durante café da manhã entre o governador Marconi Perillo, secretários, empresários e representantes das entidades do comércio, indústria e agronegócio, no Palácio das Esmeraldas.
O FCO é um fundo federal, constituído por recursos do imposto de renda e de impostos sobre produtos industrializados, distribuídos entre os estados da região Centro-Oeste. Cabe a Goiás 29% do total de recursos. Para este ano, já estão disponíveis R$ 1,342 bilhão para financiamento de projetos. Deste total, R$ 800 milhões já foram aprovados pela Câmara de Dirigentes Logistas – CDL, para investimentos no comércio, faltando apenas a liberação dos valores pelo Banco do Brasil.
O governador Marconi Perillo disse aos empresários que estes números são fruto de um intenso trabalho do governo no sentido de garantir o crescimento da economia goiana, através do investimento no setor empresarial, tanto de pequenos quanto de grandes empresas. “Estamos muito perto de alcançar os R$ 100 bilhões no Produto Interno Bruto – PIB. Pelas nossas projeções, deveremos chegar este ano a R$ 92 bilhões. Se continuarmos no mesmo ritmo e se formos ousados, estou seguro que vamos bater os R$ 100 bilhões e esta será uma grande marca para o nosso Estado”, destacou o governador ao dizer que o FCO, responsável por 5% do PIB goiano, será fundamental no alcance desta meta.
O baixo nível de inadimplência de 1,25% é o menor do sistema financeiro nacional e coloca Goiás em uma situação confortável perante outros estados, resultado do trabalho competente do Conselho de Desenvolvimento do Estado na definição das prioridades de investimento do FCO, conforme destacou Marconi Perillo. Para o governador, o fundo terá cada vez mais importância no desenvolvimento da região, pois “do ponto de vista de resultados entrelaça-se com outro mecanismo de financiamento, este indireto, inicialmente através do Fomentar e a partir de 1999, como Produzir”. E destacou a criação da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste - Sudeco como mais um atrativo de desenvolvimento para a região.
De acordo com o secretário executivo do Conselho de Desenvolvimento do Estado – CDE/FCO, Orcino Gonçalves, a previsão é a de que até o final do mês de setembro todo o valor garantido para 2011 esteja comprometido. Nos primeiros seis meses de governo, foram aprovadas 1274 cartas-consulta referentes ao FCO, no valor total de R$ 959 milhões em investimentos produtivos, que respondem por 11,26 mil empregos. O secretário Alexandre Baldy (foto), explica que o FCO é um pilar no investimento dos setores produtivos e empresarial em Goiás.
O empresário José Garrote apresentou números do crescimento de sua empresa do setor aviário, a partir dos recursos obtidos através do FCO. “Quando eu comecei, em 1991, abatia 2,5 mil aves por dia, com muita dificuldade. Em 1995, procurei o FCO pela primeira vez e o fiz ano após ano. Em 1999, tinha um plantel de 9 milhões de aves, hoje temos 67 milhões. Então, temos dinheiro com prazos compatíveis e forma de pagamento de juros também compatíveis. É por isso que temos sucesso”, ressaltou.
Homenagens
O momento também foi de homenagens. O governador fez um agradecimento especial ao secretário extraordinário para Assuntos Estratégicos, Fernando Cunha, responsável pela proposta de criação do FCO, na Constituinte, quando deputado federal, como um dos mecanismos de combate às disparidades regionais. Em seguida, o Marconi também prestou uma homenagem aos 90 anos do Banco do Brasil, lembrando seu papel imprescindível na construção e crescimento de todos os estados brasileiros, em especial de Goiás.
Além dos representantes do setor empresarial, participaram da solenidade os secretários de Gestão e Planejamento, Giuseppe Vecci; de Infraestrutura, Wilder Morais; de Assuntos Internacionais, Elie Chidiac, entre outras autoridades.
O governador Marconi Perillo disse aos empresários que estes números são fruto de um intenso trabalho do governo no sentido de garantir o crescimento da economia goiana, através do investimento no setor empresarial, tanto de pequenos quanto de grandes empresas. “Estamos muito perto de alcançar os R$ 100 bilhões no Produto Interno Bruto – PIB. Pelas nossas projeções, deveremos chegar este ano a R$ 92 bilhões. Se continuarmos no mesmo ritmo e se formos ousados, estou seguro que vamos bater os R$ 100 bilhões e esta será uma grande marca para o nosso Estado”, destacou o governador ao dizer que o FCO, responsável por 5% do PIB goiano, será fundamental no alcance desta meta.
O baixo nível de inadimplência de 1,25% é o menor do sistema financeiro nacional e coloca Goiás em uma situação confortável perante outros estados, resultado do trabalho competente do Conselho de Desenvolvimento do Estado na definição das prioridades de investimento do FCO, conforme destacou Marconi Perillo. Para o governador, o fundo terá cada vez mais importância no desenvolvimento da região, pois “do ponto de vista de resultados entrelaça-se com outro mecanismo de financiamento, este indireto, inicialmente através do Fomentar e a partir de 1999, como Produzir”. E destacou a criação da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste - Sudeco como mais um atrativo de desenvolvimento para a região.
De acordo com o secretário executivo do Conselho de Desenvolvimento do Estado – CDE/FCO, Orcino Gonçalves, a previsão é a de que até o final do mês de setembro todo o valor garantido para 2011 esteja comprometido. Nos primeiros seis meses de governo, foram aprovadas 1274 cartas-consulta referentes ao FCO, no valor total de R$ 959 milhões em investimentos produtivos, que respondem por 11,26 mil empregos. O secretário Alexandre Baldy (foto), explica que o FCO é um pilar no investimento dos setores produtivos e empresarial em Goiás.O empresário José Garrote apresentou números do crescimento de sua empresa do setor aviário, a partir dos recursos obtidos através do FCO. “Quando eu comecei, em 1991, abatia 2,5 mil aves por dia, com muita dificuldade. Em 1995, procurei o FCO pela primeira vez e o fiz ano após ano. Em 1999, tinha um plantel de 9 milhões de aves, hoje temos 67 milhões. Então, temos dinheiro com prazos compatíveis e forma de pagamento de juros também compatíveis. É por isso que temos sucesso”, ressaltou.
Homenagens
O momento também foi de homenagens. O governador fez um agradecimento especial ao secretário extraordinário para Assuntos Estratégicos, Fernando Cunha, responsável pela proposta de criação do FCO, na Constituinte, quando deputado federal, como um dos mecanismos de combate às disparidades regionais. Em seguida, o Marconi também prestou uma homenagem aos 90 anos do Banco do Brasil, lembrando seu papel imprescindível na construção e crescimento de todos os estados brasileiros, em especial de Goiás.
Além dos representantes do setor empresarial, participaram da solenidade os secretários de Gestão e Planejamento, Giuseppe Vecci; de Infraestrutura, Wilder Morais; de Assuntos Internacionais, Elie Chidiac, entre outras autoridades.
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