O Secretário de Segurança Pública e Justiça do Estado de Goiás (SSPJ), João Furtado, realizou na manhã desta segunda-feira (16), em seu gabinete, uma coletiva para explicar a relação da SSPJ e a empresa Delta , locadora das viaturas utilizadas pela segurança pública de Goiás.
“Em nenhum momento iremos tirar as viaturas das ruas porque temos responsabilidade administrativa e isso tornaria a segurança pública um caos”, ressaltou João Furtado. De acordo com João Furtado, o contrato com a empresa Delta está no terceiro ano e foi acrescentado um termo aditivo prorrogando o prazo do contrato por mais 12 meses.
Esse prazo foi prorrogado para a manutenção da ordem pública, mas também para dar tempo de uma nova licitação ser feito. “Iremos realizar uma nova licitação para a locação dos veículos utilizados pela Secretaria de Segurança Pública. Desde o dia 09 de março iniciou-se os preparativos para uma nova licitação nacional. Nesta nova licitação, queremos acrescentar algumas melhorias , como monitoramento com câmeras, tablet e um GPS,nas viaturas policiais. Esperamos concluir essa licitação em até 6 meses, e isso acontecendo, o contrato com a empresa Delta será rompido”, explicou o secretário.
De acordo com as explicações do Secretário de Justiça, alguns problemas no cumprimento do contrato com a empresa Delta foram detectados. No ano de 2010, algumas viaturas foram entregues sem os devidos acessórios especificados no contrato. O valor do prejuízo foi contabilizado, chegando a quase 500 mil reais, e esse dinheiro foi descontado de algumas parcelas pagas a empresa.
João Furtado ressaltou que enviou um pedido oficial a Polícia Federal sobre a relação da empresa Delta com a Operação Monte Carlo. “Fiz um pedido oficial a Polícia Federal que me enviasse, em caráter sigiloso, informações sobre o envolvimento da empresa Delta com a Operação Monte Carlo. Esse pedido ainda não foi respondido. Sabemos que a empresa está sendo investigada pela Polícia Federal e pela Receita Federal e caso seja comprovado algo, as providencias legais serão tomadas”, ressaltou João Furtado.
Texto: Sd Gabriella Martins
O Secretário de Segurança Pública e Justiça do Estado de Goiás (SSPJ), João Furtado, ontem pela manhã desta, em seu gabinete, uma coletiva para explicar a relação da SSPJ e a empresa Delta , locadora das viaturas utilizadas pela segurança pública de Goiás.
“Em nenhum momento iremos tirar as viaturas das ruas porque temos responsabilidade administrativa e isso tornaria a segurança pública um caos”, ressaltou João Furtado. De acordo com João Furtado, o contrato com a empresa Delta está no terceiro ano e foi acrescentado um termo aditivo prorrogando o prazo do contrato por mais 12 meses.
Esse prazo foi prorrogado para a manutenção da ordem pública, mas também para dar tempo de uma nova licitação ser feito. “Iremos realizar uma nova licitação para a locação dos veículos utilizados pela Secretaria de Segurança Pública. Desde o dia 09 de março iniciou-se os preparativos para uma nova licitação nacional. Nesta nova licitação, queremos acrescentar algumas melhorias , como monitoramento com câmeras, tablet e um GPS,nas viaturas policiais. Esperamos concluir essa licitação em até 6 meses, e isso acontecendo, o contrato com a empresa Delta será rompido”, explicou o secretário.
De acordo com as explicações do Secretário de Justiça, alguns problemas no cumprimento do contrato com a empresa Delta foram detectados. No ano de 2010, algumas viaturas foram entregues sem os devidos acessórios especificados no contrato. O valor do prejuízo foi contabilizado, chegando a quase 500 mil reais, e esse dinheiro foi descontado de algumas parcelas pagas a empresa.
João Furtado ressaltou que enviou um pedido oficial a Polícia Federal sobre a relação da empresa Delta com a Operação Monte Carlo. “Fiz um pedido oficial a Polícia Federal que me enviasse, em caráter sigiloso, informações sobre o envolvimento da empresa Delta com a Operação Monte Carlo. Esse pedido ainda não foi respondido. Sabemos que a empresa está sendo investigada pela Polícia Federal e pela Receita Federal e caso seja comprovado algo, as providencias legais serão tomadas”, ressaltou João Furtado.
Texto: Sd Gabriella Martins
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