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Em Goiás, MP quer investigar envolvidos com máfia dos caça-níqueis

Postado Por: Unknown As sexta-feira, 9 de março de 2012 | 07:50:00


O Ministério Público Estadual (MPE) pediu à justiça federal todas as informações sobre a Operação Monte Carlo. Os promotores de Goiás vão investigar funcionários públicos citados no inquérito, como policiais civis e militares. Ainda não se sabe o número exato de pessoas investigadas, mas todas podem responder pelo ato de improbidade administrativa, que é o uso do serviço público para conseguir benefícios próprios. 
Com a presença do promotor Bernardo Bloclin, que em 2010 começou a investigação da máfia dos caça-níqueis, o MPE explicou em entrevista coletiva, na tarde desta quinta-feira (8), porque repassou para a Polícia Federal e Ministério Público Federal o papel de continuar investigando os jogos de azar no estado. "A estrutura dessa organização estava praticamente dentro de todas as instituições. Você vê nitidamente que se não fosse feito dessa forma nós jamais teríamos sucesso", diz Bloclin. As investigações tiveram início em Valparaíso, no Entorno do Distrito Federal. Questionado sobre o envolvimento de políticos com o grupo durante a coletiva, o procurador de Justiça Benedito Torres não citou nenhum nome. 
O chefe do MP é irmão do senador Demóstenes Torres (DEM). Durante a investigação, a Polícia Federal gravou conversas telefônicas do democrata com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, suposto líder chefe do esquema. Segundo a investigação, Cachoeira subornava delegados, policiais, funcionários públicos e autoridades políticas para garantir a livre exploração de caça-níqueis e afastar concorrentes. 
O empresário está no presídio federal de segurança máxima em Campo Grande (MS). Na quarta-feira (7), o advogado Jeovah Viana Borges Júnior entrou com habeas corpus propondo que Carlinhos Cachoeira cumpra regime de prisão domiciliar, monitorado por tornozeleira eletrônica. Esse é o segundo HC pedido pela defesa. A operação Monte Carlo, realizada pela Polícia Federal há uma semana, desarticulou o grupo suspeito de controlar a exploração de bingos eletrônicos em Goiás.
Dos 30 acusados de envolvimento no esquema, a maioria já está solta. Além de Cachoeira, ainda estão presos Gleyb da Cruz e Wladimir Garcez. Ex-presidente da Câmara de Vereadores de Goiânia, Wladimir Garcez é suspeito de explorar jogos de azar. Ele teria o papel de intermediar a relação entre Carlos Cachoeira e policiais. De acordo com a investigação, Gleyb da Cruz contrabandeava máquinas caça-níqueis, fazia lavagem de dinheiro e enviava o que era arrecadado pela quadrilha no Brasil para o exterior. Os dois estão na Casa de Prisão Provisória, em Aparecida de Goiânia.
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